5Mar, 2024
    O Problema das Drogas

     

    Introdução

    No programa “Tocando a Vida”, a Dra. René Pereira Melo aborda mais uma vez os problemas relacionados às drogas. O assunto é vasto e merece atenção, pois afeta não só os indivíduos, mas também suas famílias e a sociedade como um todo.

    A Porta de Entrada

    É importante lembrar que o álcool é a porta de entrada para as drogas. Ao prestar atenção ao consumo de álcool dentro do âmbito familiar, os pais podem estabelecer limites e educar seus filhos, fechando assim uma porta que pode levar ao mundo das drogas.

    Muitas vezes, devido a traumas familiares ou a uma vida familiar complicada, em que os pais estão ocupados com suas próprias vidas e carreiras, os filhos acabam se sentindo negligenciados. É nesse momento que os traficantes se aproveitam da vulnerabilidade desses jovens.

    É importante que os pais estejam atentos aos sinais de envolvimento com drogas por parte de seus filhos. Esses sinais não indicam necessariamente o consumo de drogas, mas são alertas que requerem atenção e cuidado.

    Sinais de Alerta

    Existem alguns sinais que podem indicar que o seu filho está se envolvendo com drogas. Alguns desses sinais incluem:

    • Rendimento escolar abaixo do esperado;
    • Desinteresse pela aparência e higiene pessoal;
    • Isolamento da família e dos amigos;
    • Comportamento agressivo ou rebelde;
    • Influência negativa de amigos;
    • Desinteresse pelos problemas dos outros;
    • Desinteresse por antigas atividades e hobbies;
    • Alterações nos padrões de sono e alimentação;
    • Presença de objetos suspeitos, como cachimbos e vidros de remédio.

    Se você perceber um ou mais desses sinais em seu filho, é importante prestar atenção e buscar uma aproximação. Compreender o contexto em que seu filho está inserido e conhecer seus amigos são medidas essenciais para evitar possíveis influências negativas.

    A Importância da Família

    A família desempenha um papel fundamental na prevenção do envolvimento com drogas. É responsabilidade dos pais estabelecerem limites, impor disciplina e mostrar aos filhos os riscos e consequências do consumo de drogas.

    É preciso estar atento e presente na vida dos filhos, ouvir o que eles têm a dizer e observar possíveis mudanças de comportamento. A família pode ser a base sólida que impedirá que a criança, o adolescente ou o jovem se envolvam com o mundo das drogas e da criminalidade.

    Conclusão

    Os problemas relacionados às drogas são graves e afetam milhares de pessoas em todo o país. É fundamental que os pais estejam alertas aos sinais de envolvimento com drogas por parte de seus filhos e ajam de maneira firme e disciplinada para evitar que eles se afundem nesse mundo perigoso.

    A família é a primeira linha de defesa contra as drogas, e cabe a ela fornecer suporte, educação e orientação aos filhos. Ao se manterem presentes e atentos, os pais podem ajudar a garantir um futuro saudável e livre das armadilhas das drogas para seus filhos.

    Por isso, é essencial que os pais estejam vigilantes e tomem medidas preventivas para proteger seus filhos desse problema cada vez mais presente em nossa sociedade.

     

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    5Mar, 2024
    O Abuso de Drogas no Brasil

     

    Introdução

    O abuso de drogas é um tema preocupante que tem afetado cada vez mais pessoas no Brasil. De acordo com um relatório divulgado pela ONU, o país tem presenciado um aumento significativo no número de pessoas que estão usando e abusando de medicação. Surpreendentemente, o abuso de medicamentos já supera o consumo de drogas ilícitas, como cocaína, heroína e ecstasy.

    As drogas mais consumidas no Brasil

    O documento da ONU mostra quais são as drogas que estão sendo mais consumidas no Brasil, e os resultados são preocupantes. As drogas mais comuns são os benzodiazepínicos, que são calmantes e tranquilizantes, as anfetaminas, que são moderadores de apetite, e os analgésicos opioides, que são remédios para diminuir a dor e causar sonolência.

    O perigo do abuso de drogas

    O abuso de drogas é extremamente perigoso por várias razões. Primeiro, é difícil controlar o uso dessas substâncias, já que não é possível abolir a produção dos medicamentos. Além disso, o abuso de drogas pode causar dependência e tolerância, o que significa que a pessoa precisa de doses cada vez maiores para obter o mesmo efeito. Isso resulta em um ciclo vicioso complicado, com efeitos colaterais negativos, como tremor, taquicardia e irritabilidade.

    Tipos de drogas

    As drogas podem ser categorizadas em três tipos: depressoras da atividade do sistema nervoso central, estimulantes da atividade do sistema nervoso central e perturbadoras da atividade do sistema nervoso central. As depressoras incluem os calmantes, as estimulantes incluem as anfetaminas e as perturbadoras incluem a cocaína, heroína e êxtase.

    O consumo de drogas lícitas

    No Brasil, o consumo de drogas lícitas está começando a superar o consumo de drogas ilícitas, especialmente no Nordeste do país. É interessante notar que, enquanto os homens consomem mais drogas ilícitas, as mulheres consomem mais drogas lícitas. Isso é preocupante, pois muitas vezes as pessoas acreditam que as drogas lícitas são menos prejudiciais, o que não é verdade.

    A busca pela felicidade

    Muitas pessoas recorrem ao uso de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas, na busca pela felicidade. No entanto, a verdadeira felicidade não pode ser encontrada em substâncias químicas. Ser feliz é acreditar em si mesmo, ter uma relação correta com Deus e enfrentar as dificuldades da vida com coragem e determinação. A felicidade não é uma circunstância passageira, mas sim uma atitude de vida.

    Conclusão

    O abuso de drogas é um problema grave que afeta muitas pessoas no Brasil. É importante conscientizar a população sobre os perigos do abuso de medicamentos e incentivar a busca por uma felicidade verdadeira, que não dependa do uso de substâncias químicas. A felicidade pode ser encontrada através do autoconhecimento, do amor próprio e da busca por uma vida equilibrada e saudável.

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